Handebol em Cadeira de Rodas - Feminino



O projeto de Handebol em Cadeira de Rodas Feminino da Saúde Esporte tem como proposta oferecer mais uma opção de prática esportiva na cidade de Curitiba e Região Metropolitana. O projeto é um incentivo a pratica esportiva, inclusão social e formação de uma equipe de alto rendimento.
Atendimento:
Ginásio da Esporte Paraná
Endereço: Rua Pastor Manoel Virgínio de Souza, 1020 - Bairro: Capão da Imbúia - Curitiba/PR
Segunda e Quartas: definir
HCR 7: Jogado por duas equipes de sete jogadores e o mesmo número de reservas. O tempo de jogo (2 tempos de 20 minutos - 5 minutos de intervalo) e as dimensões da quadra (20 x 40 m) são iguais ao Handebol convencional.
HCR 4: Jogado por duas equipes de quatro jogadores e o mesmo número de reservas. O jogo acontece em dois sets de 10 minutos (cinco minutos de intervalo), e caso de empate haverá prorrogação de 5 minutos tornando-se vencedor do set a equipe que fizer o primeiro gol (´gol de ouro´). As dimensões da quadra equivalem às medidas na modalidade convencional (40m x 20m).
- Categoria A - Para atletas com classificação funcional de 0,5 até 5,0.
- Categoria B - Para atletas com classificação funcional de 0,5 até 2,5.
- Mista - Para atletas de ambos os sexos jogando juntos.
As diferenças (adaptações) são basicamente duas:
- Com a utilização de uma placa a baliza é disposta 40 cm abaixo da convencional, para compensar a altura dos atletas que jogam sentados, medindo 3 m de largura por 1,60 cm de altura;
- Os jogadores, mesmo aqueles que usam muletas e bengalas no dia-a-dia, fazem uso da cadeira de rodas esportiva para se locomoverem em quadra.
- A cadeira de rodas esportiva é diferente da convencional, pois é feita de um material mais leve com design especial para conferir maior estabilidade e segurança, além de não possuir freios. A largura do assento e a altura do encosto são fabricados sob medida, conforme o tipo e nível de lesão de cada atleta.
Quem pode jogar HCR: Pessoas com deficiências físicas decorrentes de poliomielite, lesão medular (paraplegia e tetraplegia) e má formação ou amputação de membros inferiores.
Cada jogador passa por uma avaliação funcional (Classificação Funcional Esportiva), sendo classificado conforme tipo/nível de lesão e o grau de mobilidade. Com base nessa classificação funcional, cada atleta recebe uma pontuação que varia de 0,5 a 5,0 pontos. De maneira que a pontuação mais baixa se aplica aos atletas com maior comprometimento motor e as pontuações mais altas aos atletas com menor comprometimento motor e consequentemente maior mobilidade. A equipe deve ser constituída por jogadores com pontuações distintas, a fim de permitir que os atletas que apresentam um nível maior de comprometimento também tenham sua participação garantida.
*Imagens ilustrativas